so(m)bra do que não existiu.
pinto uma sombra sem silêncio.
uma sombra que sobra na tela...
uma sombra que não existe.
uma sombra que me atormenta...
que grita...
que grita...
que grita...
que cala.
mas não adormece em pensamento.
uma sombra que sobra na tela...
uma sombra que não existe.
uma sombra que me atormenta...
que grita...
que grita...
que grita...
que cala.
mas não adormece em pensamento.
1 carta(s) na mesa:
Interessante como a sombra é uma eterna perseguidora de nós mesmos. Um símbolo representando o "outro", o outro é reconhecimento, como diria Sartre. Essa dualidade tão comum na história do homem não adormece de fato, sempre acordada a nos martelar o pensamento.
Abraços!
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